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    Choque elimina sete criminosos em janeiro, e Coronel David afirma: “Podemos dobrar essa meta”

    Confrontos com Choque deixam sete criminosos mortos em janeiro, e Coronel David dispara: “Podemos dobrar essa meta”

    Na noite desta quinta-feira (30), um criminoso conhecido como ‘Neguinho da Nhanha’ foi morto em confronto com o Batalhão de Choque da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul (PMMS). O embate ocorreu após o indivíduo tentar assassinar um desafeto no Jardim Nhanhá, em Campo Grande. Após o atentado, ele fugiu para o Jardim Centro-Oeste, onde foi localizado pelos policiais. Durante a abordagem, o suspeito apontou uma arma para a equipe, resultando na reação dos militares e no seu óbito.

    Com esse caso, o número de criminosos mortos em confrontos com o Batalhão de Choque somente em janeiro de 2025 chegou a sete, refletindo a intensificação das operações da unidade no combate à criminalidade. A postura firme da corporação tem gerado debates sobre a eficácia e os limites da força policial, especialmente diante do aumento de confrontos fatais.

    A atuação do Batalhão de Choque, porém, não se limita aos confrontos armados. Apenas em 2024, a unidade causou um prejuízo estimado em mais de R$ 37 milhões às atividades criminosas, apreendendo 88 armas de fogo, recuperando 159 veículos roubados e recapturando 209 foragidos do sistema prisional. Além disso, foram retiradas de circulação mais de seis toneladas de entorpecentes, impactando diretamente o tráfico de drogas no estado.

    O Batalhão de Choque de Mato Grosso do Sul foi criado em 2013 pelo então comandante-geral da PM, Coronel David, que ainda hoje defende a atuação rigorosa da tropa. Diante do resultado das operações recentes, ele afirmou: “Podemos dobrar essa meta”, sinalizando apoio irrestrito às estratégias adotadas pela unidade especial.

    A declaração do Coronel David reflete uma posição de endurecimento contra o crime, representando os setores defendem o aumento da repressão como solução para a violência, enquanto os atuais investimentos em prevenção e medidas sociais que combatam causas da criminalidade seguem ineficazes para atender a atual realidade.

    Diante do avanço das operações, a expectativa é que o Batalhão de Choque siga ampliando suas ações em 2025, mantendo-se como uma das principais forças de repressão ao crime organizado no Mato Grosso do Sul.

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