O deputado estadual Coronel David (PL) destacou o empenho e a eficiência do Judiciário, do Ministério Público Estadual (MPE-MS) e da Polícia Civil em resposta ao caso de feminicídio que abalou a comunidade de Campo Grande. Durante uma sessão na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) nesta terça-feira (12), o parlamentar apresentou três moções de congratulação às instituições e profissionais envolvidos na reclusão de Williames Monteiro dos Santos, acusado de assassinar sua esposa, Andressa Fernandes, em abril deste ano.
O primeiro reconhecimento foi dirigido ao juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, Aluízio Pereira dos Santos. O magistrado atendeu a um pedido crucial do MPE-MS para reverter uma decisão anterior que havia concedido liberdade ao acusado durante uma audiência de custódia. A promotora de Justiça do estado, Luciana do Amaral Rabelo, foi essencial nesse processo, pois sua ação vigorosa ao recorrer da decisão do juiz plantonista resultou na ordem de retorno de Monteiro dos Santos à prisão, garantindo a continuidade do processo judicial.
“A promotora Luciana do Amaral Rabelo foi peça-chave para assegurar que a justiça continuasse seu curso, mostrando a importância do trabalho do Ministério Público em nossa sociedade,” explicou o deputado.
Além disso, Coronel David homenageou a Polícia Civil e os efetivos da DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) pela pronta ação no cumprimento da ordem judicial. Após a decisão favorável ao recurso interposto pelo MPE-MS, a equipe agiu rapidamente para efetuar a prisão do acusado, sublinhando a rapidez e eficácia da Polícia Civil em casos de extrema gravidade.
“Essa ação ágil resultou na prisão do acusado e na aplicação da lei, reforçando o comprometimento dos nossos agentes de polícia com a justiça e a segurança pública,” destacou Coronel David.
O deputado ressaltou ainda a importância da colaboração entre as diversas instituições responsáveis pela aplicação da justiça e pela segurança pública na proteção dos cidadãos e na punição dos responsáveis por crimes hediondos. A coordenação entre o judiciário, o MPE e as forças policiais demonstra um sistema de justiça robusto e atento às demandas sociais, especialmente em casos tão sensíveis quanto o feminicídio de Andressa Fernandes.
“É fundamental que o poder público responda com rigor a crimes tão graves. Com a prisão deste indivíduo, esperamos que seja mantido sob custódia até o julgamento e durante a execução de sua pena, como um sinal claro de nossa intransigência com a violência contra a mulher,” concluiu Coronel David, manifestando a esperança de que a justiça seja plenamente realizada.
