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    Pollon descarta Assembleia Legislativa e mira cenário federal nas eleições de 2026

    O deputado federal Marcos Pollon (PL) afirmou já estar politicamente posicionado para as eleições de 2026, mas ainda não definiu oficialmente qual cargo irá disputar. Em entrevista ao Fato67, o parlamentar descartou a possibilidade de concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, sinalizando que seu foco segue no cenário federal.

    “Deputado estadual é a única possibilidade que eu descarto neste momento. Minhas pautas convergem com a atuação em Brasília, especialmente na defesa dos direitos e garantias fundamentais e da legítima defesa”, explicou Pollon, que reforçou sua atuação técnica com base em mais de 20 anos como professor de Direito.

    Questionado sobre a possibilidade de disputar o Senado ou o governo do Estado, Pollon indicou que a decisão dependerá de dois fatores: o apoio popular e o aval do ex-presidente Bolsonaro. “Se a população manifestar esse desejo e o presidente Bolsonaro, que tem sido muito pragmático, abençoar o projeto, vamos avaliar. Mas é um processo que precisa ser construído com sabedoria”, declarou.

    O parlamentar destacou que tem percorrido diversos municípios sul-mato-grossenses e se sente encorajado com o que tem ouvido da população. “Ontem mesmo postei nas redes sociais: podemos até preparar o cavalo para a batalha, mas quem dá a vitória é Deus”, disse, citando sua fé como guia em suas decisões políticas.

    Sobre a possibilidade de o PL lançar dois candidatos ao Senado em 2026, Pollon foi direto: “Não sei, porque não me cabe essa decisão”. Ele afirmou que não influencia nas construções internas do partido e que, desde meados de 2023, está totalmente afastado das decisões sobre nomeações e articulações no diretório estadual.

    “A única coisa que de vez em quando posso opinar é sobre o PL Mulher, porque senão durmo no sofá”, brincou, referindo-se ao fato de sua esposa estar envolvida no movimento feminino do partido, diretamente sob a coordenação de Michelle Bolsonaro. Segundo ele, as decisões sobre o PL Mulher são centralizadas em Brasília, sem interferência dos diretórios regionais.

    Pollon concluiu reforçando que seguirá ouvindo a população e aguardando os desdobramentos até o momento certo. “Existe um tempo para cada coisa. Cabe a nós nos prepararmos e deixarmos que Deus nos mostre qual é a batalha que teremos de enfrentar.”

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