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    “Sequer cogito eleição sem Bolsonaro”; diz Marcos Pollon sobre outro nome na disputa presidencial

    Em entrevista ao Fato67, o deputado federal Marcos Pollon (PL) afirmou que não considera possível uma eleição presidencial em 2026 sem a participação do ex-presidente Bolsonaro (PL). Segundo o parlamentar, qualquer cenário que exclua Bolsonaro do pleito representa, em suas palavras, “um golpe”.

    “Não existe direita sem Bolsonaro, e qualquer coisa próxima disso é golpe. Não existe nada que justifique a inelegibilidade do Bolsonaro”, declarou o deputado, em referência à decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou o ex-presidente inelegível até 2030. Pollon afirmou ainda esperar que, até as eleições, as instituições brasileiras passem por uma mudança de postura. “Quero crer que até o pleito do ano que vem, um raio de lucidez paire sobre as instituições do Brasil, ou que elas tenham o mínimo de coragem para enfrentar isso. O Senado precisa botar limite no Supremo e restabelecer a ordem democrática do país.”

    Questionado sobre a possibilidade de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, ser o nome da direita na ausência de Bolsonaro, Pollon foi categórico: “Eu sequer cogito essa possibilidade. A eleição sem Bolsonaro, pra mim, não existe.”

    Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao lado de senadora Tereza Cristina, na época ministra da Agricultura, durante o lançamento do Plano Safra 22/23 | Foto: Reprodução Redes sociais

    Sobre uma eventual composição de chapa com a senadora Tereza Cristina (PP) como vice, o deputado mostrou entusiasmo. “Acho que ela tem envergadura, tem tamanho, tem apoio. As pessoas no Mato Grosso do Sul não imaginam o que a Tereza representa em Brasília. Ela é uma referência internacional. Acredito que seria um excelente nome para vice do Bolsonaro.”

    Pollon, que é um dos principais aliados do ex-presidente no Congresso Nacional, mantém o discurso alinhado com a base bolsonarista e reforça a tese de que Bolsonaro deve ser o candidato do campo da direita em 2026, apesar da inelegibilidade imposta pela Justiça Eleitoral.

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