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    Jornalista do TeatrineTV e atrizes respondem processos por Fake News em Mato Grosso do Sul

    Denúncia apresentada pelo site É O Mundo mostra que o site TeatrineTV, administrado pelo jornalista Eleuterio Queiroz, está no centro de uma série de processos judiciais movidos pela produtora Georgois Artes LTDA, de Três Lagoas. As acusações contra Queiroz incluem a publicação de fake news, injúria, difamação e calúnia. Além dele, as atrizes de teatro Ligia Tristão Prieto e Nadja Mitidiero também estão sob investigação, envolvidas no suposto esquema que teria utilizado recursos públicos de maneira indevida

    TeatrineTV do jornalista Eleuterio Queiroz enfrenta acusação de Fake News | Imagem: Montagem Fato67

    O caso começou quando Ligia Tristão Prieto supostamente usou verbas da Lei Paulo Gustavo, destinadas à produção cultural em Campo Grande, para pagar Queiroz e garantir a publicação de uma matéria difamatória contra a Georgois Artes. A motivação? Prejudicar a produtora três-lagoense em concorrências públicas, nas quais Ligia e Nadja Mitidiero haviam perdido. A intenção era retirar a Georgois Artes do edital, eliminando uma concorrente forte.

    As ações de Queiroz, Ligia e Nadja não pararam por aí. Eles teriam manipulado o Colegiado Audiovisual de Mato Grosso do Sul e feito falsas acusações contra a Fundação de Cultura do Estado e funcionários públicos. No entanto, após reanálise, os documentos da Georgois Artes foram confirmados como legítimos, desmentindo as acusações.

    As atrizes Nadja e Ligia também são alvos da suspeita de financiamento de Fake News | Imagem: Montagem Fato67

    O desespero do trio levou a confrontos diretos com a Fundação de Cultura. Testemunhas afirmam que a abordagem dos envolvidos foi agressiva, chegando ao ponto de intimidação verbal. Mesmo com toda a tentativa de escândalo, eles perderam.

    Agora, o trio enfrenta processos por denunciação caluniosa, um crime que pode resultar em reclusão de 2 a 8 anos, além de multa. Um dos desafios para a justiça é localizar Nadja Mitidiero, que tem evitado ser intimada. Há suspeitas de que ela tenha utilizado endereços falsos em suas inscrições nos editais.

    Além disso, a agência BEBOP Branding, dos sócios Ricardo Martin Neto e Juliana Morais, também foi afetada. Envolvida indiretamente nas fake news, a agência agora corre o risco de perder clientes importantes, como o Sicredi, após se posicionar publicamente contra a causa do Transtorno do Espectro Autista, uma das principais bandeiras do banco no estado.

    Redação
    Redação
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