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    Vereador do PT convoca primeiro SEMINÁRIO LGBT EM SALA DE AULA em Campo Grande

    Nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025, às 19h, acontece na Câmara Municipal de Campo Grande (MS) um seminário promovido pelo vereador Jean Ferreira (PT), com o tema: “LGBT em sala de aula: como não reprimir a diversidade diante de uma onda conservadora”.

    O título já deixa evidente a intenção de inserir discussões ideológicas no ambiente escolar, abordando temas relacionados à sexualidade e identidade de gênero entre crianças e adolescentes.

    O uso das salas de aula para promover esse tipo de conteúdo precisa ser seriamente questionado. A infância e a adolescência são fases da vida que exigem proteção e formação moral. Crianças e adolescentes não fazem sexo — e não deveriam fazer. Inserir temas como identidade de gênero e sexualidade nesse contexto representa uma distorção do propósito educacional da escola, que deve priorizar o aprendizado acadêmico e o desenvolvimento intelectual do aluno.

    A escola deve fortalecer o ensino de disciplinas fundamentais como português, matemática e ciências. No entanto, certas iniciativas vêm deslocando o foco da escola para temas que dizem respeito à intimidade e à orientação pessoal, cabendo aos pais a responsabilidade de tratar disso, conforme suas crenças, valores e o nível de maturidade de seus filhos. Ela não deve ser usada como laboratório de experiências ideológicas de esquerda.

    Divulgação do Seminário no Instagram do vereador Jean Ferreira (PT)

    Essa tentativa de “normalizar” conversas sobre práticas sexuais e identidade de gênero entre menores é um caminho perigoso, que pode confundir, estimular curiosidades precoces e afastar os jovens dos valores ensinados por seus familiares. A escola não deve ser usada como instrumento de formação ideológica, mas sim como um ambiente de preparo acadêmico e social baseado na disciplina, no respeito e na verdade.

    É fundamental que os pais estejam atentos ao que está sendo discutido dentro das salas de aula e que se oponham, de forma firme e consciente, à doutrinação de crianças com pautas que envolvem sexualidade precoce e ideologia de gênero. O dever da educação pública é ensinar, não interferir na formação moral que compete à família.

    O que está acontecendo é claro: a esquerda está tentando, mais uma vez, usar o sistema educacional para avançar sua agenda ideológica. Em vez de respeitar o papel da família e o direito dos pais de decidirem sobre a formação moral dos filhos, a esquerda insiste em ocupar o espaço da escola para promover valores que não refletem a maioria das famílias brasileiras.

    Esse tipo de iniciativa faz parte de um movimento maior que tenta normalizar, desde cedo, comportamentos e ideologias que vão contra os princípios da fé cristã, da moral tradicional e do bom senso. É um ataque direto à inocência das crianças, à autoridade dos pais e à estrutura da família — valores que sustentam a sociedade e que vêm sendo constantemente combatidos por grupos progressistas e militantes.

    Diante disso, o alerta está dado: pais, mães, responsáveis e cidadãos de bem precisam estar vigilantes. Precisamos proteger nossas crianças enquanto ainda há tempo. Porque, onde a esquerda vê “diversidade”, muitas vezes existe, na verdade, um projeto de desconstrução da família e da verdade biológica que rege a humanidade desde o princípio.

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