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    Clima ditatorial no PL de Campo Grande: “Bobo da Corte do PSDB” impõe medo e ameaças

    Em uma revelação exclusiva que parece mais uma trama de novela do que política partidária, fontes confiáveis denunciam que os candidatos do PL em Campo Grande estão vivendo sob ameaças veladas

    Tenente Portela retratado como “Bobo da Corte” ao lado do pré-candidato do PSDB, Beto Pereira como “Rei” | Imagem: Montagem Fato67

    As lideranças do partido têm deixado claro que qualquer manifestação contrária à aliança com o PSDB pode resultar na perda de suas vagas nas convenções. O ambiente que se instaurou é descrito como ditatorial, onde o temor e a submissão são a ordem do dia.

    Um pré-candidato, que preferiu não se identificar para proteger sua posição, fez uma declaração ácida: “O novo presidente (Portela) acha que é rei, mas não passa de um bobo da corte do PSDB.” Essa declaração reflete a crescente frustração dentro do partido, que pode culminar em uma debandada feminina. Um movimento estratégico, orquestrado por mulheres de peso na chapa e apoiado por um influente aliado masculino, ameaça desestabilizar o PL nas próximas convenções.

    A raiz da insatisfação remonta à troca na presidência do partido. O deputado federal Marcos Pollon foi destituído e substituído pelo Tenente Portela após se opor à aliança com o PSDB, que busca apoiar a candidatura do deputado tucano Beto Pereira. Fontes revelam que a nomeação de Portela foi avalizada por Reinaldo Azambuja, criando um cenário de favoritismo e insegurança.

    Marcos Pollon ex-presidente estadual do PL com Tenente Portela, atual presidente | Foto: Reprodução

    Portela, que já comandava o partido em Campo Grande, é visto por alguns pré-candidatos como um líder que trabalha exclusivamente para beneficiar sua filha, Ana Portela, também pré-candidata na chapa. A fama de Portela como alguém com uma “caneta sem tinta” — um presidente com título, mas sem poder real — exacerba o receio de que apenas Beto Pereira e Ana Portela se beneficiem dessa condução.

    A crise no PL de Campo Grande se intensifica, e a possível debandada feminina pode ser o golpe final em um partido já fragmentado. As próximas semanas serão cruciais para ver se o “bobo da corte” conseguirá manter seu reino ou se os dissidentes tomarão as rédeas, forçando uma reavaliação da aliança com o PSDB e redefinindo o futuro do partido na capital.

    O espaço do Fato67 está à disposição dos citados para se posicionarem.

    Redação
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