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    Instituto Ranking erra no 1º turno, erra no 2º turno, erra na boca de urna e, na justiça, tenta calar jornalistas

    No último domingo (27), o Instituto Ranking voltou a cometer erros significativos em suas pesquisas eleitorais

    Instituto Ranking erra no 1º turno, erra no 2º turno, erra na boca de urna e, na justiça, tenta calar jornalistas

    Em uma transmissão ao vivo na Rádio Hora, às 16h01, desde domingo (27) de eleição, Tony Ueno, CEO da empresa, afirmou que a candidatura Rose Modesto (União) seria eleita prefeita de Campo Grande com 53% dos votos contra 47% de Adriane Lopes (PP), atual prefeito.

    Instituto erra de novo

    No entanto, o resultado final foi o oposto: Adriane Lopes foi reeleita com 51,45% dos votos (222.699 votos), enquanto Rose Modesto obteve 48,55% (210.112 votos).

    Esse foi apenas mais um erro em uma sequência de falhas do Ranking do Instituto, que já havia se equivocado nas projeções do primeiro turno e segundo turno e, novamente, na pesquisa de boca de urna do segundo turno. Os erros recorrentes levantaram questionamentos entre jornalistas e analistas políticos sobre a confiabilidade das pesquisas do Instituto.

    Ainda no sábado (26) o Instituto ranking soltou sua última pesquisa onde a ex-deputada federal Rose Modesto (União Brasil), com 45,5% das intenções de votos e a atual prefeita Adriane Lopes (PP) atrás, com 42%.

    Instituto comete erro na véspera da eleição

    Além dos erros nas pesquisas eleitorais, Tony Ueno tem acionado a justiça contra jornalistas que criticaram os erros recorrentes do Instituto Ranking. Essas tentativas judiciais tem sido vistas por muitos como uma tentativa de censura, gerando preocupação sobre a liberdade de imprensa e a possibilidade de intimidação aos profissionais da comunicação que fazem análises críticas das pesquisas eleitorais.

    Redação
    Redação
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