Na manhã desta quarta-feira (3), a Polícia Federal, em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), realizou uma operação que agitou o município de Corumbá. A ação, batizada de Operação João Romão, cumpriu quatro mandados de busca e apreensão, incluindo a sede da prefeitura e a residência do secretário de infraestrutura, Ricardo Amettla
Errata:
Em compromisso com os fatos, ética e liberdade de expressão, o Fato67 informa que publicou uma informação incorreta. A matéria havia sido divulgada com o nome da secretaria adjunta Gabriela Carneiro, esposa do pré-candidato a prefeito de Ladário, Luciano Jara como um dos alvos da operação João Romão em Corumbá usando como fonte o portal Estado News. Após informação que desmentia o envolvimento de Gabriela na operação a matéria foi prontamente corrigida e o espaço cedido para que a mesma se manifeste em sua defesa no caso.
A presença de uma viatura em frente à prefeitura e na casa do secretário chamou a atenção dos moradores locais, gerando curiosidade e especulação sobre os motivos da operação. Até o momento, a Polícia Federal não divulgou oficialmente o motivo da ação, segundo o portal MS Diário confirmaram que um dos alvos foi o secretário de infraestrutura Ricardo Amettla.
O prefeito de Corumbá, Marcelo Iunes, afirmou desconhecer os detalhes da operação, mas confirmou a presença das autoridades federais na cidade. “Não estou sabendo ainda o que foi, só sabendo que estão fazendo visita no setor da infraestrutura, que foram nas casas do secretário, Ricardo Campos Ametlla, do superintendente, Adjalma, e da coordenadora do setor de licitação de obra”, declarou o prefeito segundo o site InvestigaMS.
A Operação João Romão despertou grande interesse na população e na mídia, e todos aguardam mais informações sobre as investigações e os motivos que levaram à ação da Polícia Federal e da CGU. A expectativa é que novos detalhes sejam divulgados nos próximos dias, esclarecendo o contexto e as implicações da operação para a administração municipal de Corumbá.