No dia 10 de janeiro de 2025, data da posse de Nicolás Maduro para seu terceiro mandato presidencial na Venezuela, o Reino Unido anunciou sanções contra 15 altos funcionários do governo venezuelano.
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Entre os sancionados estão a presidente do Tribunal Supremo, Caryslia Rodríguez, membros das forças de segurança e oficiais militares.
O Ministério das Relações Exteriores britânico declarou que a reivindicação de poder por parte de Maduro é fraudulenta, afirmando que as eleições de julho de 2024 não foram livres nem justas, e que seu regime não representa a vontade do povo venezuelano.
As sanções incluem proibições de viagem e congelamento de ativos no Reino Unido, alinhando-se a medidas semelhantes adotadas por Estados Unidos, Canadá e União Europeia.
Essas ações internacionais visam pressionar o governo de Maduro, acusado de violações de direitos humanos e de minar a democracia e o Estado de direito na Venezuela.
Em resposta, Maduro rejeitou as sanções, classificando-as como ilegítimas e parte de uma “guerra econômica” contra a Venezuela.
Apesar das críticas internacionais e das acusações de fraude eleitoral, ele reafirmou seu compromisso com a constituição e a defesa da soberania nacional durante seu discurso de posse.