O aumento das temperaturas oceânicas tem causado episódios de branqueamento de corais no Brasil, fenômeno em que os corais perdem sua coloração característica devido ao estresse térmico.
Esse processo enfraquece os recifes, tornando-os mais suscetíveis a doenças e elevando o risco de mortalidade.
O branqueamento ocorre quando os corais, sob estresse, expulsam as zooxantelas — algas simbióticas que fornecem nutrientes e cor aos corais. Sem essas algas, os corais perdem sua coloração e vitalidade, comprometendo a biodiversidade marinha que depende desses ecossistemas para abrigo e alimentação.
Além do impacto ecológico, o branqueamento afeta setores econômicos como pesca e turismo, essenciais para comunidades costeiras.
A degradação dos recifes pode levar à escassez de recursos pesqueiros e à diminuição do turismo, resultando em perdas econômicas significativas.
Para mitigar esses efeitos, é fundamental adotar medidas que reduzam o aquecimento global, como a diminuição das emissões de gases de efeito estufa, e implementar políticas de conservação marinha que protejam e restaurem os recifes de coral.
