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    EXCLUSIVO: “Acredito ser uma perseguição política”, diz alvo da PF em MS após operação

    A PF cumpre 53 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Tocantins, Ceará e Minas Gerais

    Rodrigo Lins com o deputado federal Zé Trovão | Foto: Roger Usai

    O pré-candidato pelo DC à prefeitura de Campo Grande, Rodrigo Lins, alvo da operação da Polícia Federal em MS, compartilha com exclusividade ao Fato67 como foi receber os policiais em sua casa, na 16ª fase da operação Lesa Pátria.

    O ativista político diz que a policia federal chegou à sua residência por volta das 6h da manhã desta terça-feira (5), questionando sobre posse de armas, financiamento dos eventos de 8 de janeiro e participação em manifestações em Campo Grande e Brasília. Lins responde que não esteve em Brasília e que discorda das ações que resultaram em depredações de prédios públicos.

    Quando perguntado pelos policiais se esteve em frente ao CMO, Rodrigo diz que sim, que foi até a frente do Comando Militar do Oeste se manifestar, mas sem depredações. O suplente a deputado estadual enfatiza que a ação dos policiais foi cordial e respeitosa.

    O ativista político, recentemente lançado pelo Democracia Cristã como pré-candidato a prefeitura de Campo Grande encerra dizendo que vê possíveis índices de perseguição política por conta de sua provável presença nas eleições municipais.

    Redação
    Redação
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