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    Elas tão On! TRE forma maioria e nega pedido de cassação da chapa de Adriane Lopes e Camilla Nascimento

    O julgamento do processo que poderia levar à cassação do mandato da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), avançou durante a volta do julgamento nesta terça-feira (27) no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS). A Corte formou maioria pela manutenção da prefeita no cargo.

    Com cinco votos a favor da manutenção da chapa e dois contrário, o placar foi favorável à prefeita. Votaram pela rejeição do pedido de cassação o relator do processo, juiz eleitoral Alexandre Antunes da Silva, os desembargadores Márcio de Ávila Martins Filho (que havia pedido vistas na sessão anterior) e Sérgio Fernandes Martins, o desembargador Carlos Eduardo Contar, além do juiz Carlos Alberto Almeida Filho.

    Julgamento da chapa de Adriane Lopes e Dra Camilla Nascimento realizado no TRE de MS | Imagem: Reproduçãoo YouTube

    Os dois votos contrários foram do juízes Vitor Luís de Oliveira Guibo e Fernando Nardon Nielsen. O juiz Vitor Luís divergiu do relator e votou pelo provimento parcial do pedido apresentado por PDT e Democracia Cristã, autores da ação. Ele entendeu que houve irregularidades nas eleições de 2024, como abuso de poder político, econômico e religioso.

    Entenda o caso

    A ação foi movida por PDT e Democracia Cristã, que alegam que a então vice-prefeita Adriane Lopes cometeu abuso de poder ao assumir a prefeitura após a renúncia de Marquinhos Trad (PSD) e utilizar a máquina pública para beneficiar sua candidatura à reeleição. O processo aponta, entre outras coisas, uso da estrutura da prefeitura em eventos religiosos e favorecimento de grupos ligados a igrejas evangélicas durante o período eleitoral.

    A primeira instância da Justiça Eleitoral já havia absolvido a chapa, e o processo chegou ao TRE-MS por meio de recurso dos partidos denunciantes.

    Recurso ao TSE

    Independentemente do resultado final no TRE-MS, a defesa dos partidos autores da ação já sinalizaram que vão recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em Brasília, até lá, a prefeita segue normalmente em suas funções.

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