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    Marcos Pollon Explica voto no caso Brazão: “Zelando pelo Devido Processo Legal”

    Deputado Marcos Pollon é alvo de críticas após votar contra prisão de Chiquinho Brazão na CCJ da Câmara

    Deputado Marcos Pollon justifica voto na CCJ e no Plenário

    O deputado federal Marcos Pollon (PL-MS) tem sido alvo de críticas nas redes sociais após votar contra a prisão do deputado Chiquinho Brazão (União-RJ) durante a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

    A CCJ votou a favor de um relatório que confirmava a prisão de Chiquinho Brazão, acusado de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A decisão teve 39 votos favoráveis e 25 contrários.

    Em entrevista ao Fato67, Marcos Pollon explicou sua posição, alegando que o legislativo vem sofrendo um desmanche de suas prerrogativas. Ele destacou o Artigo 53, parágrafo 2 da Constituição Brasileira, que preceitua as hipóteses de prisão de parlamentares no exercício do mandato. Pollon afirmou ter votado pela inconstitucionalidade do relatório tanto na CCJ quanto no plenário, argumentando que as hipóteses previstas na Constituição não estavam presentes. Ele ressaltou que seu voto não se tratou de “votar pela liberdade do acusado”, mas sim de zelar pelo devido processo legal e pelas prerrogativas dos parlamentares.

    No plenário da Câmara dos Deputados, a manutenção da prisão de Chiquinho Brazão foi aprovada por 277 votos a favor, 129 contrários e 29 abstenções. O deputado seguirá detido na penitenciária de segurança máxima de Campo Grande (MS).

    Redação
    Redação
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