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    “O Brasil precisa de Tarcísio”; diz Ovando ao defender governador como presidenciável caso Bolsonaro continue inelegível

    Em entrevista exclusiva ao Fato67, o deputado federal Dr. Luiz Ovando (PP) avaliou o cenário político nacional e apontou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como o nome mais preparado para liderar a direita em uma eventual sucessão ao ex-presidente Bolsonaro. Segundo Ovando, o crescimento de Tarcísio nas pesquisas reflete sua capacidade administrativa e seu histórico político.

    “Tarcísio de Freitas é um indivíduo preparado, competente, já mostrou isso como ministro e agora como governador do maior estado do país. Se Bolsonaro ficar inelegível, o nome mais apto para ocupar a cadeira de presidente é o Tarcísio”, afirmou o parlamentar. Ovando ainda deixou um recado direto ao governador paulista: “Quero dizer ao Tarcísio que ele precisa deixar de lado essa posição de não ser candidato à Presidência. O Brasil precisa dele”.

    O deputado também fez uma comparação histórica para alertar Tarcísio sobre a oportunidade que pode surgir. Ele relembrou o período do mensalão, quando o então governador de São Paulo, José Serra, era bem avaliado, mas preferiu não disputar a Presidência. “O Serra perdeu a chance, nunca mais conseguiu ser presidente, e agora já não tem mais idade para isso. O Tarcísio não pode cometer o mesmo erro.”

    Além de Tarcísio, Ovando também destacou o nome da ex-ministra da Agricultura e senadora por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina (PP), como uma figura com potencial para compor a chapa presidencial. “Ela tem projeção nacional e internacional, experiência administrativa e consegue agregar interesses diversos. É a vice natural – e, dependendo das circunstâncias, até presidente.”

    Dr. Luiz Ovando (à esquerda) com a senadora Tereza Cristina (à direita)| Foto: Reprodução

    Ovando avalia que uma chapa composta por Tarcísio e Teresa Cristina seria “imbatível” e reuniria atributos técnicos, políticos e simbólicos para disputar com força o Planalto em 2026. “Precisamos ver como as coisas vão caminhar, mas se essa composição se consolidar, não tenho dúvida de que seria muito competitiva.”

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