Tendo completado já 30% do seu mandato como deputado federal, Marcos Pollon (PL-MS) atinge uma das suas promessas mais importantes da campanha de 2022. Na época, ainda um “outsider” da política em Mato Grosso do Sul, ele garantiu, que faria o possível para atender todas as regiões do Estado, indistintamente, com os recursos que tivesse disponível como parlamentar. Compromisso cumprido, para a capilaridade total de abrangência, algo raro no Brasil.
“Tenho emenda para as 79 cidades, a maior parte delas na área da Saúde, dando sempre que possível uma atenção especial ao trabalho das APAEs. É uma estratégia de entregas que eu escolhi, e não é comum na política, porque muitos preferem utilizar o encaminhamento de recursos, como forma de se projetar votos. Mesmo sendo de oposição, enfrentando dificuldades, optei por essa linha”, destaca Pollon, que só começou a ativar o seu gabinete em Brasília, depois de visitar cada município e entender para onde o dinheiro público poderia ser destinado.
Expedição antes da autorização
Na jornada, do mapeamento das futuras emendas, uma rodagem de mais de sete mil quilômetros em viagens. Agendas, em que o parlamentar pode conferir in loco, problemas estruturais de diversas áreas, direcionando recursos para 115 aplicações do Orçamento da União de 2024. Operação que segue em mapeamento constante, e contato com entidades e Prefeituras para a articulação dessas soluções.
“A realidade de muitas Prefeituras no Brasil é dramática, já que é tudo nas costas do município, refém dessa destinação vagarosa da União, e muito ineficiente. O deputado federal tem que fiscalizar, sendo ele um cidadão que ajude no destravamento desses problemas Mais Brasil e menos Brasília”, lembra o parlamentar bolsonarista, responsável pela distribuição de R$ 35 milhões anuais em emendas.
Montante de recursos que retorna à população em ações efetivas, que serão ainda acompanhadas por Pollon. “Dá trabalho fazer a política séria, mas é a única forma de mudarmos o país. Não pode ser aleatória a destinação de emendas, assim como é dever do deputado acompanhar depois a execução da verba”, analisa.
Danilo Galvão/Assessoria de Imprensa