Entidades que atuam no treinamento de Forças de Segurança e de atletas terá recorde de emendas e Governo fica pressionado a cumprir promessa
Dentre os R$ 35 milhões das emendas parlamentares que o deputado federal Marcos Pollon tem direito, pelo menos, R$ 3 milhões serão encaminhadas para o Tiro Esportivo. A notícia foi dada em live do seu canal, reafirmando o compromisso com o setor armamentista, e citando ainda a importância de mais políticos dessa vertente, ajudarem em seus estados entidades dessa natureza.
“Qual a ideia de se ter parlamentares vinculados ao Proarmas? É muito simples a resposta: proteger o segmento do tiro esportivo e o da legítima defesa. Algo que acontece de várias formas, tanto na atuação nossa no Congresso, quanto na defesa pelos clubes e lojas, assim como aos CACs (Colecionadores de Armas, Atiradores Profissionais e Caçadores). E temos a obrigação de fomentar o Tiro Esportivo no Brasil, ajudando esse esporte de forma institucional, a ser tão incentivado quanto outras modalidades”, diz Pollon sobre a medida, que pode representar um aporte ainda maior, se o Governo do Estado mantiver, neste caso, a estratégia de dobrar o valor de recursos encaminhados por seus representantes em Brasília.
O dinheiro garantido pelo mandato de Marcos Pollon, dentro do Orçamento da União, será encaminhado e administrado pela Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul), órgão do Executivo Estadual. Pasta que terá nos próximos meses a chance de ampliar significativamente o suporte ao Tiro Esportivo, em parcerias que serão realizadas aos centros de treinamento de clubes de tiro, treinadores e atletas.
“Impacto desses recursos, que também ajudará na promoção de mais eventos desse esporte, que é praticado em ambiente familiar, o que sempre foi raro para esse setor, diferente do que acontece para o futebol, por exemplo. Dando certo o caminho traçado em Mato Grosso do Sul, vamos tentar reproduzir essa Política Pública de apoio aos nossos atletas em todo o Brasil”, explica o deputado sobre a iniciativa que tende a se transformar em um programa.
No país estima-se que existam hoje 230 mil praticantes do Tiro Esportivo, parcela que representa pouco mais de 20% do universo de CACs cadastrados no Governo Federal.