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    Renata Abreu e Soraya Thronicke discutem fusão do PSDB com Podemos em reunião com Riedel

    A presidente nacional do Podemos, deputada federal Renata Abreu e a presidente estadual, a senadora Soraya Thronicke se reunirão com o governador Eduardo Riedel (PSDB) nesta quinta-feira (20), para discutir a possibilidade de fusão entre os partidos

    Renata Abreu e Soraya Thronicke discutem fusão do PSDB com Podemos em reunião com Riedel

    O encontro com o governador Eduardo Riedel (PSDB) será realizado em Campo Grande ás 17h e contará com a presença da deputada federal Renata Abreu e da senadora Soraya Thronicke.

    A discussão ocorre em meio às tratativas do diretório nacional do PSDB para fortalecer a legenda, que perdeu espaço no cenário político nacional. Outras siglas, como o MDB e o PSD, também estariam negociando alianças com os tucanos. Hoje, o Podemos tem mais parlamentares no Congresso do que o PSDB, e essa reunião é para discutir a possibilidade de fusão”, explicou o deputado.

    A articulação para a reestruturação partidária vem sendo conduzida por Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB, que recentemente esteve em Campo Grande para debater estratégias com Riedel. Perillo também já se reuniu com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, e com lideranças do MDB, como Michel Temer e Baleia Rossi.

    PSDB busca alianças, mas descarta extinção

    O governador Eduardo Riedel negou que o PSDB esteja em risco de extinção e defendeu a reestruturação do sistema partidário brasileiro. “Não vejo 35 ideologias no Brasil para justificar a existência de 35 partidos. Apoio a diminuição e a reorganização dos partidos, e isso vem acontecendo naturalmente. O PSDB é um partido histórico e tem um legado importante”, afirmou Riedel em entrevista à CNN.

    Marconi Perillo reforçou que sua prioridade é a continuidade da sigla. “Vamos continuar dialogando, mas sem pressão para uma decisão apressada. O PSDB tem uma grande história e uma responsabilidade com seu legado”, destacou o dirigente.

    Internamente, a possibilidade de fusão ainda é debatida, e a principal exigência é que a nova formação mantenha o nome PSDB ou uma sigla que remeta à identidade tucana. A decisão final deve impactar as estratégias para as eleições de 2026, tanto para o Legislativo quanto para os governos estaduais.

    Redação
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