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    Senadores de MS condenam hamas e pressão sobre Itamaraty cresce no senado

    Os três senadores representantes de Mato Grosso do Sul no Senado Federal manifestaram seu repúdio às ações do grupo terrorista Hamas, que resultaram em quase 2 mil mortes em Israel desde sábado (7)

    Senadores de MS condenam hamas e cresce pressão sobre Itamaraty no senado

    O número de vitima dos ataques terrorista do grupo hamas chegam a quase 2 mil em Israel, um dos episódios chocantes inclui a trágica morte de dois brasileiros que participavam de uma rave na Faixa de Gaza, onde terroristas abriram fogo à queima-roupa, ceifando a vida de mais de 260 jovens.

    A resposta unânime dos senadores sul-mato-grossenses à violência pode causar uma crescente pressão sobre o Itamaraty, o órgão responsável pelas relações exteriores do Brasil. Em uma nota oficial, o governo brasileiro omitiu a menção ao nome do grupo terrorista Hamas e não emitiu uma condenação pública condizente com os acontecimentos.

    O presidente do grupo Parlamentar Brasil-Israel, senador Carlos Viana (PODEMOS) anunciou que na terça-feira (10) proporá a convocação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e de Celso Amorim. O objetivo é obter explicações sobre a razão pela qual o governo liderado pelo presidente Lula (PT) ainda não condenou de forma explícita o Hamas. Viana acusa o governo de omissão diante desse episódio de violência.

    A indignação não se limitou ao Senado Federal. A oposição na Câmara dos Deputados também se pronunciou, apresentando cinco movimentos de protesto direcionados ao grupo Hamas.

    Confira abaixo o posicionamento dos senadores do Estado:

    Tereza Cristina (PP)

    Soraya Thronicke (PODEMOS)

    Nelsinho Trad (PSD)

    Redação
    Redação
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