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    Shopping de Campo Grande é alvo de baderneiros comunistas

    O que era para ser uma tarde tranquila de feriado no Shopping Norte Sul acabou se transformando em um momento de tensão para frequentadores nesta quinta (1º). Um grupo de aproximadamente 30 militantes promoveu um protesto pelo fim da escala de trabalho 6×1, surpreendendo o público com cartazes, faixas e barulho em um ambiente fechado e familiar, onde circulavam idosos e crianças.

    A manifestação também liderada por membros do Partido Comunista Brasileiro (PCB), buscava chamar atenção para a jornada de trabalho considerada exaustiva por parte dos trabalhadores. No entanto, o modo como o ato foi conduzido, com gritos, uso de máscaras e cartazes com simbologia ideológica gerou incômodo e críticas por parte da população presente.

    Flyer publicitário da manifestação comunista | Imagem: Reprodução Instagram

    Frequentadores relataram momentos de apreensão. “Tinha gente com máscara, faixas, barulho, pensei que fosse algum assalto”, disse Pedro, 29, que estava com a família no local. “Não tenho nada contra protestos, mas isso aqui é um shopping, tem criança, tem idoso. Existe forma e lugar para tudo.”

    A professora aposentada Renata, 68, também se manifestou: “Se houver contrapartidas e um bom debate público, acredito que a mudança pode ser benéfica ao trabalhador. Mas invadir um espaço privado dessa forma, sem aviso, só causa rejeição à causa.”

    Críticos apontam que protestos como esse acabam afastando o diálogo construtivo e afastando a opinião pública, especialmente quando ocorrem em ambientes voltados ao lazer. A presença de símbolos associados ao comunismo que defendem regimes de trabalho como o chinês, que já foi denunciado por órgãos internacionais por más condições laborais também contribuiu para a rejeição ao ato.

    A vereadora Ana Portela (PL) comentou o episódio em suas redes sociais: “Uma agenda que, na prática, não defende o trabalhador. Mas sim destrói empresas, encarece serviços e mata oportunidades.” Para ela, a abordagem do grupo foi contraproducente: “Chega a ser ridículo ter que explicar um negócio desses.”

    A vereadora Ana Portela (PL) criticou a ação dos comunistas | Foto: Reprodução

    A administração do shopping ainda não se pronunciou oficialmente sobre o incidente, mas a segurança do local precisou ser acionada para dispersar os manifestantes e retomar a normalidade.

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