Investigação é conduzida pela Divisão de Inteligência do Departamento de Polícia Federal e contou com cooperação internacional
Investigação da Polícia Federal aponta que terroristas planejavam atacar prédios da comunidade judaica no Brasil, como sinagogas.
Uma operação frustrou os atos preparatórios e prendeu duas pessoas. Segundo os investigadores, os terroristas são ligados ao Hezbollah, organização fundamentalista do Líbano.
Foram apreendidos computadores, celulares, fotos e anotações. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Minas Gerais, São Paulo e no Distrito Federal.
Um dos presos foi capturado ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Guarulhos, ao chegar de uma viagem do Líbano.
Entenda
A Polícia Federal deflagrou operação para frustrar atos preparatórios de terrorismo e obter provas de possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no Brasil.
As informações foram divulgadas pela Coordenação-Geral de Comunicação Social da Polícia Federal nesta quarta-feira (8), em Brasília.
“Os recrutadores e os recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo, cujas penas máximas, se somadas, chegam a 15 anos e 6 meses de reclusão”, informa a Polícia Federal.