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    “Vamos derrubar o decreto da morte” diz Pollon

    As recentes medidas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que visam restringir o acesso a armas no Brasil têm gerado polêmica. O deputado federal Marcos Pollon (PL), posicionou-se de forma contundente contra os decretos derrubados pelo presidente, em uma entrevista concedida hoje

    “Vamos derrubar o decreto da morte” diz Pollon

    Para o parlamentar, as medidas propostas por Lula não possuem critérios razoáveis, carecem de embasamento técnico e desrespeitam princípios e preceitos básicos. Em suas palavras, Pollon descreveu o decreto como uma “grosseria assustadora” e argumentou que não existem fundamentos que justifiquem uma restrição tão severa no acesso às armas.

    Durante a entrevista, o deputado também expressou preocupação com a falta de abordagem do governo federal em relação ao desarmamento de criminosos. Segundo o parlamentar, o governo parece estar agindo de forma despótica, com tendências antidemocráticas e ditatoriais, impondo uma possível extinção do tiro esportivo.

    Um outro ponto de divergência entre Marcos Pollon e do presidente Lula está relacionado aos clubes de tiro. Em sua live, Lula afirmou: “Clube de tiros, tem que fechar quase todos”. Ele defendeu que essa atividade deve ser restrita apenas a profissionais da segurança pública, como membros da Polícia Militar, Exército e Polícia Civil, excluindo empresários e civis.

    Para Pollon, a restrição desse esporte é um ato antidemocrático e representa uma interferência indevida nos direitos individuais dos cidadãos.

    O deputado afirmou que irá trabalhar para derrubar o “decreto da morte”.

    Em vídeo divulgado em suas redes sociais Pollon disse: “Esse decreto não tem qualquer critério de razoabilidade, é absolutamente à técnico, não respeita princípios e preceitos básicos, é de uma grosseria assustadora. Não há nada que justifique uma restrição nesta medida, e chama a atenção o fato de que o governo federal, não tomou qualquer medida ou indício de medida, de desarmar criminosos, ele vem de uma maneira completamente despótica, de uma maneira que acena para ditaduras, já conhecidas e reconhecidas no mundo, apontando um decreto completamente antidemocrático e ditatorial, impontando a verdadeira extinção do tiro esportivo”.

    Redação
    Redação
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