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    Falta de resposta do governo leva peritos criminais e legistas de MS a cruzarem os braços

    Nesta quinta-feira (19), os Peritos Criminais e Médicos Legistas engrossaram o movimento dos Policiais Civis em uma paralisação de suas atividades em todo o Mato Grosso do Sul.

    Foto: Reprodução

    Em Campo Grande, a concentração foi em frente do IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) e do IALF (Instituto de Análises Laboratoriais Forenses), próximo ao Lago do Amor onde, seguraram faixas denunciaram as condições precárias de trabalho e a falta de valorização salarial.

    O SINPOF/MS (Sindicato dos Peritos Oficiais Forenses de MS) decidiu apoiar a paralisação de hoje, pois até o momento não recebeu nenhuma proposta oficial aos seus pleitos do governo estadual. Lembrando que quando comparado aos demais estados brasileiros, a categoria (Perito Oficial) recebe hoje o 3º PIOR salário do Brasil.

    Nos últimos 10 anos o salário do Perito Oficial vem despencando ano a ano, estando hoje na 25 posição no ranking nacional, incluindo o Distrito Federal.

    “O deputado Pedro Caravina (PSDB) nos informou ontem que receberíamos um ofício com uma proposta na data de hoje, mas até agora não fomos oficializados”, informou Francisco Orlando, presidente do SINPOF/MS.

    Portando máscaras, os peritos e médicos legistas contam obedecer estritamente aos prazos para a entrega de laudos e análises de vestígios, além de denunciarem a falta de estrutura, de materiais e de segurança dentro da Polícia Científica.

    Por todo o estado, o Movimento “Perícia Legal”, do SINPOF/MS e o Movimento “Cumpra-se a Lei”,do Sinpol/MS (Sindicato dos Policiais Civis de MS), protestaram em frente das Delegacias e URPIs (Unidade Regional de Perícia e Identificação).

    Redação
    Redação
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